A informação foi confirmada durante reunião de urgência convocada por Rillo, que contou ainda com a participação dos vereadores Rossini Diniz (PL), relator da CEI, e Pedro Roberto (Patriota), suplente.

Segundo os trabalhadores, que prestaram serviços de pintura e reparos à Secretaria Municipal de Trânsito, o trabalho foi realizado e a empresa solicitou, depois, que assinassem aviso prévio com data retroativa. Além disso, a empresa não teria dado baixa na carteira de trabalho, impossibilitando aos trabalhadores o recebimentos das verbas rescisórias e seguro desemprego.

O grupo afirmou, ainda, que tentou entrar em contato com a empresa, mas os responsáveis não foram localizados no endereço indicado. O vereador Rossini Diniz apontou que a primeira ação da Comissão deve ser encontrar o proprietário e cobrar esclarecimentos. "Vamos fazer o possível para ajudar esses e outros trabalhadores que estão sendo prejudicados", afirmou.

Pedro Roberto reforçou que a empresa em questão tem contratos de alto valor com o Poder Executivo. "A empresa está dando calote nos trabalhadores e prejudicando também o Poder Público. O mínimo que podemos fazer é questionar o proprietário e o gestor do contrato. è um exemplo típico do que está acontecendo em Rio Preto", declarou.

O presidente da CEI aprovou a convocação dos responsáveis para depoimentos nos próximos dias e colocou-se à disposição de qualquer trabalhador terceirizado que sentir-se lesado em contrato de prestação de serviços ao município.

Comunicação / Câmara Municipal

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