O programa visa garantir atendimento médico especializado, assegurar o fornecimento dos medicamentos indispensáveis no processo de recuperação, desenvolver políticas públicas com o intuito de auxiliar o desenvolvimento das pessoas transplantadas e incentivar campanhas de doação de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante, através de eventos, simpósios e todos os veículos que possam auxiliar.

Segundo o texto do projeto, o município poderá realizar convênios e parcerias com entidades de direito público ou privado, ONGs, entidades de classe e similares, visando incentivar a reinserção da pessoa submetida a transplante no mercado de trabalho.

A autora da proposta lembra que os transplantados não são enquadrados juridicamente como pessoas com deficiência, apesar de apresentarem dificuldades de inclusão no convívio social.

“Essas pessoas necessitam de apoio e incentivo para retomarem suas atividades e cabe a nós auxiliá-las na busca de uma melhor qualidade de vida e incentivá-las ao retorno às suas atividades. Para que isso ocorra, muitas delas prescindem de tratamento, medicamento, auxílios diversos e especializados que o município poderá oferecer”, declara Alessandra.

 

Comunicação / Câmara Municipal

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