Câmara aprova legalidade de projeto que proíbe venda de gás de buzina

Proposta de Paulo Pauléra foi aprovada em primeira discussão e volta a ser debatida no mérito nas próximas sessões; convocação dos secretários de Trânsito e de Serviços Gerais foi rejeitada; análise do projeto que acaba com limitação de CPIs na Câmara foi adiada a pedido do próprio autor


Data Indisponível - Categoria: Notícias da Câmara


Pauléra apresentou a proposta depois de ocorrências envolvendo adolescentes internados com problemas de saúde após inalarem o gás da buzina como alucinógeno. Há inclusive casos de mortes causadas pelo gás propanobuto, como estudante de medicina em Fernandópolis. O projeto foi aprovado em primeira discussão, pela legalidade, e volta nas próximas sessões para análise do mérito.

Convocação rejeitada

Os vereadores rejeitaram o requerimento apresentado pelo vereador Marco Rillo (PT) que pedia a convocação dos secretários de Trânsito, João Roque Borges de Souza, e de Serviços Gerais, Ivano Pedro Rodrigues Filho, para explicarem o motivo dos buracos que se alastram por Rio Preto, bem como a qualidade do material empregado.

A convocação foi rejeitada por seis votos contra seis. Antes da votação, Rillo ocupou a tribuna para novamente fazer críticas ao serviço de tapa-buraco e recapeamento das vias da cidade. Além de fotos de buracos e outros problemas nas vias, apresentou pedaços de asfalto que disse ter arrancado com a mão em recape feito recentemente na pista de caminhada do Parque do Rio Preto, na avenida Philadelpho Gouveia Neto.

CPI adiada

Já o projeto de resolução de Marco Rillo, que acaba com a limitação para abertura de CPIs na Câmara, foi adiado por quatro sessões a pedido do próprio petista. O motivo foi a baixa presença de vereadores em plenário no momento que o projeto seria votado, o que dificultaria sua aprovação.

Outro projeto adiado na sessão desta terça-feira é do Executivo, que altera a lei que criou o Imposto Sobre Serviços (ISS). A proposta, entre outros, pede reajuste nas taxas e multas a serem aplicadas a infratores.

Aprovados

Todos os outros projetos que estavam na pauta foram aprovados. São eles: de Gerson Furquim (PP), que prevê possibilidade de revisão nas contas de água em caso de cobranças acima da média histórica; de Alessandra Trigo (PSDB), que prevê instalação de câmeras de monitoramento em clínicas de repouso e instituições geriátricas; de Pauléra, que institui premiação a ser entregue a doadores de sangue e de Eduardo Piacenti (PPS), que obriga entes do sistema de saúde suplementar e privada a promoverem a confecção de material educativo de combate a prevenção do escorpionismo.


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